Os juízes da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da
Paraíba negaram pedido apresentado por Karine Assis Vinagre, Amanda
Grasiele Teixeira da Cruz e Antônio Carlos Paim Cerqueira, coautores da
música. Eles desejavam que os valores fossem liberados.
Os rendimentos gerados pela canção são estimados em mais de R$ 100 milhões.
Segundo
o trio, as estudantes que disputam com eles a coautoria da música não
representam a maioria dos autores --razão pela qual não poderiam
impedir a exploração da canção.
Para a Justiça, porém, "a simples
apresentação de acordo firmado pelas partes (Karine Assis Vinagre e
Amanda Grasiele Teixeira da Cruz), não causa nenhum dano às demais
partes envolvidas no processo."
Com a decisão, os valores
referentes a direitos autorais continuam sendo depositados em juízo,
como forma de evitar que os valores sejam divididos de forma indevida.
Assim,
a Justiça ainda terá que reconhecer quem realmente são os coautores da
letra para que a arrecadação gerada pela música seja normalizada.
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